Nome: José de Arimatéia
Idade: 55 anos
Cargo: Presbítero
Tempo de ministério: 35 anos
Casado: Sim
Filhos: 3 – Dois desviados.
Dizimista: As vezes, quando sobra.
Ofertante: Sim
Tempo de presbitério: 27 anos
Vida Devocional: 2 ou 3 vezes por semana
Leitura bíblica: As vezes, quando pega escala.
Jejum: Faz muitos anos que não sabe o que é isso.
Brecha encontrada no ministério: Murmuração contra o próprio ministério. Diagnóstico eclesiástico:
1. Paralisia total de inspiração na palavra pela falta de comunhão com Deus
2. Consagração inexistente durante longos períodos
3. Conversas torpes quase que diariamente
4. Brincadeiras com duplo sentido com os irmãos de ministério
5. Telespectador assíduo do Jornal Nacional, Novelas mexicanas e Reality Shows
6. Desleixo com a sua higiene pessoal e a sua aparência física
7. Sempre sabe da última desgraça acontecida
8. Considerado um obreiro insuportável
9. Nunca participa das reuniões ministeriais ou qualquer tipo de curso na igreja
10.
Brincalhão, debochado, quando aparece nos cultos sempre tem uma nova
piada. No exemplo que criamos a partir de exemplos vivos nas igrejas
locais atuais, podemos ver um irmão que a muito tempo “esta na igreja”,
só que não tem mais noção da sua função no corpo de Cristo, perdeu o
foco ministerial, pois deixou-se levar pela sua língua e murmurou contra
todos, e nesta murmuração trouxe para si o atraso espiritual para sua
vida, sua família e seu ministério. Talvez esta tão acostumado com a
frieza de sua vida, que se alguém for comentar algo com ele, sobre tudo
que esta acontecendo, é capaz de ele dar uma boa gargalhada e ainda
virar as costas. Que Deus tenha misericórdia das nossas almas nestes
últimos dias, que Deus possa nos corrigir, nos advertir, nos limpar e
nos purificar para uma obra ainda maior.
Meu
irmão, deixo este versículo para você pensar em tudo o que esta
acontecendo na sua vida, na sua família e no seu ministéio: "E busquei
dentre eles um homem que estivesse tapando o muro, e estivesse na brecha
perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; porém a
ninguém achei."
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