sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Orar até orar...

Sabe aqueles dias em que somos impulsionados a oração? Sabe, brota no nosso coração o desejo de interceder por alguém, por um amigo próximo, por um parente doente, por um irmão que parou na caminhada, pelos missionários perseguidos na Índia ou no Afeganistão.

Num desses dias, eu estava orando e o Espírito Santo me fez orar por um missionário que também estava orando a Deus naquele momento.


Como eu sei que era o mesmo momento? Eu não sei! Apenas deduzi, pois o Senhor me fez clamar por este homem.


Na oração eu pedi a Deus que o abençoasse com aquilo que ele estava pedindo.


E sabe, não era muita coisa, ele estava pedindo a Deus que alguém enviasse a ele, papel e lápis.


Sim, apenas papel e lápis.


Ele estava precisando muito escrever e não tinha esses materiais, entendo que ele estava preso e que se não fosse por Deus, ele não conseguiria.


Neste momento, eu orei a Deus, eu pedi por este irmão, eu orei por ele, eu intercedi por ele, eu clamei por ele, eu chorei muito na presença de Deus por esse irmão desconhecido.


Então, neste exato momento aprendi que quando estamos orando com muito fervor e sinceridade de palavras, o Senhor nos leva a orar até orar, ou seja; orar até termos a convicção que Deus não somente ouviu a nossa oração, mas que também, atendeu.


Isso foi maravilhoso!


Fui tomado por um chorro tão grande, parecia que não poderia parar de chorar.


Assim, a alegria invadiu meu coração e eu recebi do Senhor a certeza que o meu pedido estava sendo realizado.


Como? Não sei!


Onde? Nem imagino!


Quem era esse irmão? Só a eternidade poderá revelar!


Essa experiência me fez pensar muito sobre o ato de orar, o momento que estamos juntos com Deus em nosso altar íntimo.


Aprendi que não é o tempo de oração que ficamos na presença de Deus que faz a diferença, mas sim; a sinceridade da mesma.


Glórias a Deus!



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